sexta-feira, 11 de maio de 2012

Capela Creu, por Nuno Valentim Architectura
























A capela situada em Porto, Portugal, desenvolvida pelo escritório de Nuno Valentim, revela um projeto muito mais complexo e profundo, do que realmente se mostra. O projeto nasceu da necessidade de ampliar o espaço que era muito visitado pelos usuários, oferecendo maior conforto, sem abrir mão da redução de custos,  abrir espaço para o jardim, e oferecer o máximo de conforto para os usuários.

 As idéias fluíram rapidamente, ebulindo conceitos e formas que trabalhassem a poética do espaço e referências resultantes de pesquisas e partidos arquitetônicos.
O resultado se deu com a intersecção de vários elementos, como o pátio triangular onde a capela estava situada, a magnífica árvore na base deste triângulo, a provocação interior trazida pelo espelho antes de entrar, e as faces da edificação toda envoltada de espelhos, mostrando a vida dentro, e fora do lugar.
fonte: http://www.archdaily.com






terça-feira, 8 de maio de 2012

Kastanienbaum Twin Houses, por Lussi + Halter



























Talvez pela primeira vez na vida, um projeto de casa geminada me surpreende. Esta propriedade situada em Kastanienbaum, Suiça, projetada pelos arquitetos Remo-Halter e Thomas Lussi, foi desenvolvida especialmente para esta região, onde, os arquitetos afirmam que em nenhum outro lugar do mundo, ela poderia funcionar tão bem. Desenvolvida utilizando poucos elementos, como o concreto tingido de preto, circundando toda edificação, o concreto bruto no piso, vidros e madeira Jatobá, importada do Brasil, onde, esta combinação resulta neste magnífico resultado.



























O efeito resultante das peles de vidro, funcionam como uma estufa no rigoroso inverno, mantendo o interior da residência aquecido, e no verão, a paisagem invade a casa, onde as cores e contrastes ficam mais intensos, tornando a casa convidativa, aconchegante, gostosa de se viver. As cores escuras, bem presentes por toda residência, favorecem um humor que estimula a paz e o silêncio.(adoro), fazendo com que o usuário relaxe e sinta-se interagindo com a casa.














































O terraço funciona como uma parte complementar do projeto, servindo como um portal para o morador observar a paisagem, suas aberturas possibilitam interação com a natureza, criando espetáculos de luz obtidos através de pequenos orifícios que transpassam a cor vibrante amarela de fim de tarde nos dias de verão, e como um quebra-vento nos dias de inverno.
fonte: http://www.archdaily.com
















House Roces, por Govaert & Vanhoutte Architectuurburo
























Situada em Bruges, Bélgica, esta casa desenvolvida pelos arquitetos Govaert & Vanhoutte Architectuurburo, respeita e sabe, como projetar a edificação em meio à natureza dando privacidade e grandes visuais para a floresta de Bruges.
A casa foi construída ao longo de um muro com cerca de 50m de comprimento e 4m de altura, como forma de otimizar a ausência de luz devido à grande quantidade de árvores em seu entorno, assim como sua verticalidade, onde a parede não é só vista do lado de fora, mas no interior da casa também.
Os espaços foram definidos com o layout do mobiliário, setorizando cada ala, assim como seu planejamento embasado em três partes:
O espaço de entrada e acesso de veículos subterrâneo; desenvolvimento da piscina de meio metro de largura e outro que dá acesso principal na parte da trás da casa, onde estão a suíte master e o banho do casal. Os desníveis tornaram-se necessários para utilizar de melhor forma os espaços, aproveitando a iluminação, a cozinha que privilegia a vista para o bosque e a sala quase que submersa em um jardim.
fonte: http://www.archdaily.com




















































House Renovation, por Wespi de Meuron


























Esta residência situada em Treia, Itália, recebeu intervenção arquitetônica para servir de moradia à uma família durante os finais de semana. O escritório Wespi de Meuron recebeu a importante missão de preservar a estética da casa, já com mais de 300 anos protegida pelas leis municipais, de desenvolver em seu complexo sistema de hierarquia e terreno, algo que mesclasse o antigo com o novo.
Para concretizar o projeto, e torná-lo útil, sem perder sua identidade, preservou-se paredes, algumas edificações vizinhas como o celeiro e uma casa onde ficavam abrigados o rebanho e um forno. O telhado foi revitalizado, assim como o piso de madeira e outros acabamentos que encorporaram o projeto, como gesso, vidros e demais.
fonte: http://www.archdaily.com